DOENÇAS INFECIOSAS E PARASITÁRIAS – GUIA DE BOLSO

Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 23 I NFLUENZA P ANDÊMICA A(H1N1)2009 t $POTJEFSBOEP BT OPSNBT EF CJPTTFHVSBOÎB WJHFOUFT OP QBÓT F BT recomendações da OMS, o Ministério da Saúde reitera que a coleta de amostras de material humano seja realizada rigorosamente dentro das normas de biossegurança preconizadas para essa situação. t 0T -BCPSBUØSJPT $FOUSBJT EF 4BÞEF 1ÞCMJDB -BDFO QPEFSÍP QSPDFTTBS amostras de sangue ou outras amostras clínicas que não sejam do trato respiratório para subsidiar o diagnóstico diferencial, conforme as hipóteses diagnósticas elencadas no hospital de referência e desde que façam parte da lista de exames próprios dessa rede de labora- tórios, adotando-se as medidas de biossegurança preconizadas para cada situação. Indicação para a coleta de amostras no indivíduo doente - Diante de um caso suspeito de doença respiratória aguda grave (apresentando ou não fator de risco para complicações), poderão ser coletadas amostras clínicas de: t Secreção nasofaringeana - Para detecção de vírus influenza. t Sangue para hemocultura - Para realização de pesquisa de agentes microbianos e avaliação da resistência antimicrobiana. t Outras amostras clínicas - Serão utilizadas apenas para monito- ramento da evolução clínica do paciente e/ou para realização de diagnóstico diferencial, conforme hipóteses elencadas pelo médico do hospital de referência e as evidências geradas pela investigação epidemiológica. Técnica para a coleta t 1SFGFSFODJBMNFOUF VUJMJ[BS B UÏDOJDB EF BTQJSBEP EF OBTPGBSJOHF DPN frasco coletor de secreção, pois a amostra obtida por essa técnica pode concentrar maior número de células. t /B JNQPTTJCJMJEBEF EF VUJMJ[BS B UÏDOJDB EF BTQJSBEP EF OBTPGBSJOHF como alternativa, poderá ser utilizada a técnica de swab combinado de nasofaringe e orofaringe, exclusivamente com swab de rayon. t /ÍP EFWFSÈ TFS VUJMJ[BEP swab de algodão, pois o mesmo interfere nas metodologias moleculares utilizadas. t "T BNPTUSBT EF TFDSFÎÍP SFTQJSBUØSJB DPMFUBEBT EFWFN TFS NBOUJEBT em temperatura adequada de refrigeração (4° a 8°C) e encaminhadas aos Lacen, no mesmo dia da coleta. t &GFUVBS B DPMFUB EF EVBT BNPTUSBT EF TBOHVF QBSB TPSPMPHJB TFOEP uma na fase aguda e outra na fase convalescente (15 dias após o início dos sintomas). Uma vez obtido o soro, eles deve ser congelado a -20°C e encaminhado ao Lacen, onde será submetido à análise para outros possíveis agentes etiológicos.

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