DOENÇAS INFECIOSAS E PARASITÁRIAS – GUIA DE BOLSO

Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 282 transmissão foram estratificadas a partir dos dados de 1998 a 2002. Os NVOJDÓQJPT GPSBN DMBTTJĕDBEPT DPNP EF USBOTNJTTÍP FTQPSÈEJDB DBTPT USBOTNJTTÍP NPEFSBEB ȴ DBTPT USBOTNJTTÍP JOUFOTB ≥4,4 casos. Após avaliação, o período para classificação das áreas foi alterado para a média de casos dos últimos três anos. Vigilância em humanos t *OWFTUJHBÎÍP FQJEFNJPMØHJDB - Deve ser realizada em todos os casos. É indicada para definir o local provável de infecção, verificar se a área é endêmica ou novo foco, conhecer as características epidemiológicas dos casos e orientar medidas de prevenção e controle conforme a situação epidemiológica e a classificação da área. Definição de caso t Caso humano suspeito - Todo indivíduo proveniente de área com transmissão apresentando febre e esplenomegalia, ou todo indivíduo de área sem ocorrência de transmissão com febre e esplenomegalia, desde que descartados outros diagnósticos mais frequentes na região. t $BTP IVNBOP DPOĕSNBEP - Critério clínico-laboratorial: são os casos clinicamente suspeitos, com exame parasitológico positivo ou imunofluorescência reativa com título a partir de 1:80, desde que excluídos outros diagnósticos diferenciais. - Critério clínico-epidemiológico: são os casos de área com trans- missão de LV, com suspeita clínica sem confirmação laboratorial, mas com resposta favorável ao teste terapêutico. Vigilância entomológica - Os objetivos das investigações entomo- lógicas são levantar informações de caráter quantitativo e qualitativo sobre os flebotomíneos transmissores da LV, visando definir áreas a serem trabalhadas e/ou acompanhadas; direcionar as ações de controle do vetor; avaliar as ações de controle químico. As atividades compreen- dem o levantamento, investigação e monitoramento de flebotomíneos, conforme metodologias indicadas para cada uma das diferentes áreas. Vigilância canina - As ações de vigilância canina compreendem in- vestigação do foco; busca ativa de cães sintomáticos; monitoramento, que envolve o inquérito sorológico amostral e inquérito sorológico censitário. M EDIDAS P REVENTIVAS t %JSJHJEBT BP IPNFN - Estimular as medidas de proteção individual, tais como o uso de repelentes e de mosquiteiros de malha fina, bem D OENÇAS I NFECCIOSAS E P ARASITÁRIAS

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