DOENÇAS INFECIOSAS E PARASITÁRIAS – GUIA DE BOLSO

Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 276 eração do vetor. Em áreas potenciais de transmissão, sugere-se uma faixa de segurança de 400 a 500 metros entre as residências e a mata. t .FEJEBT FEVDBUJWBT - Divulgação à população sobre a ocorrência da LTAvisando a adoção demedidas preventivas. Essas atividades devem estar inseridas em todos os serviços e ações de controle da doença, requerendo envolvimento efetivo das equipes multiprofissionais e multi-institucionais. M EDIDAS DE C ONTROLE Em virtude das características epidemiológicas da LTA, as estratégias de controle devem ser flexíveis, distintas e adequadas a cada região ou foco em particular. t %JSJHJEBT BPT DBTPT IVNBOPT - Organização de serviços de saúde para atendimento precoce dos pacientes, visando diagnóstico, trata- mento adequado e acompanhamento dos mesmos. t %JSJHJEBT BP WFUPS - O controle químico só é indicado nas áreas de transmissão, associado a evidências de adaptação das espécies em ambiente domiciliar. Deverá ser determinado pelas análises conjuntas dos dados epidemiológicos e entomológicos. Não há indicação de controle químico para ambiente silvestre. t %JSJHJEBT BPT SFTFSWBUØSJPT - Não são recomendadas ações obje- tivando o controle de animais silvestres e domésticos. A eutanásia em cães só é indicada quando os animais doentes evoluírem para o agravamento das lesões cutâneas, com surgimento de lesões mu- cosas e infecções secundárias que poderão conduzir o animal ao sofrimento. D OENÇAS I NFECCIOSAS E P ARASITÁRIAS

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