DOENÇAS INFECIOSAS E PARASITÁRIAS – GUIA DE BOLSO

Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 364 t Via de administração - A vacina tríplice viral é administrada por via subcutânea, de preferência na face externa da parte superior do braço (região deltóide). t $POUSB JOEJDBÎÜFT F QSFDBVÎÜFT - As vacinas virais atenuadas não devem ser aplicadas em indivíduos com imunodeficiência congênita ou adquirida; com neoplasias; história de reação anafilática em dose anterior (contra Sarampo ou Rubéola ou caxumba) ou a qualquer componente da vacina. - Falsas contra-indicações: HIV positivos, assintomáticos , contato íntimo compacientes imunodeprimidos; vacinação recente com a vacina oral contra a Poliomielite; exposição recente ao Sarampo. - 4JUVBÎÜFT FN RVF TF SFDPNFOEB P BEJBNFOUP EB WBDJOBÎÍP tratamento com imunodepressores (corticoterapia, quimioterapia, radioterapia, etc.). Nessas circunstâncias, adiar até 3 meses após a suspensão de seu uso, pela possível inadequação da resposta imunológica; uso de sangue ou seus derivados - recomenda-se que as pessoas só sejam vacinadas após 3 meses da data da transfusão; vigência de doença aguda febril grave, para que sinais e sintomas agravados não sejam atribuídos ou confundidos como efeitos adversos da vacina. Durante a gravidez de maneira geral, não se recomenda à administração de vacinas de vírus vivo atenuados. As mulheres grávidas deverão ser orientadas a procurar a unidade de saúde logo após o parto ou aborto, para serem vacinadas. Recomenda-se, também, por precaução, que mulher em idade fértil vacinada, deve adiar a gestação por 30 dias. Ressalta-se que estudos realizados até o momento, acompanhando mulheres grávidas vacinadas inadvertidamente com a vacina contra a Rubéola, não observaram malformações compatíveis com a SRC. D OENÇAS I NFECCIOSAS E P ARASITÁRIAS

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