PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO COVID-19 NA ATENÇÃO ESPECIALIZADA

30 Ministério da Saúde ANEXO – CONSENSO DE ESPECIALISTAS PARA O MANEJO CLÍNICO DA COVID-19 NO BRASIL: CRIANÇAS, GESTANTES E ADULTOS/IDOSOS Autores: Ministério da Saúde do Brasil Lista de colaboradores após bibliografia Palavras-chave: Covid-19; consenso; manejo clínico; tratamento; prevenção. Keywords: COVID-19; consensus; clinical management; treatment; prevention. Palabras clave: COVID-19; consenso; manejo clínico; tratamiento; prevención. Resumo: Consenso de especialistas sobre o manejo clínico de Covid-19 em crianças, gestantes e adultos/idosos. Considerando-se que as evidências sobre a eficácia de diferentes tratamentos para Covid-19, não são fortes o suficiente, especialistas nacionais e internacionais e de associações internacionais de saúde recomendarammedidas para subsidiar a atuação dos profissionais dos serviços de saúde no cuidado com os pacientes afetados pela doença. Aqueles pacientes com sintomas respiratórios de vias aéreas superiores e febre (> 37,8ºC), sem critérios de gravidade devem procurar Unidades de Atenção Primária de Saúde e aqueles com sinais de agravamento (síndrome respiratória aguda grave), referenciados pela atenção primária ou por demanda espontânea febre deverão ser atendidos pelos Serviços de Atendimento de Urgência (UPA 24h, emergências hospitalares). Todos especialistas concordaram com a utilização dos Protocolos de Tratamento de Influenza 2017 e da SRAG do Ministério da Saúde do Brasil, como norteador do manejo clínico dos pacientes infectados por SARS-CoV-2. Reconheceram que no Brasil toda ação de contingenciamento deverá ser particularizada e regionalizada, devido à expectativa de que a pandemia deve ocorrer em diferentes momentos de pico no País. Chegou-se a vários consensos sobre prevenção da transmissão entre pacientes e trabalhadores dos serviços de saúde e sobre a organização dos serviços de saúde. Abstract: Expert consensus on the clinical management of COVID-19 in children, pregnant women and adults/elderly. Considering that the evidence on the effectiveness of different treatments for COVID-19, is not strong enough,

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