PROTOCOLO DE MANEJO CLÍNICO COVID-19 NA ATENÇÃO ESPECIALIZADA

10 Ministério da Saúde 9. Nefropatias. 10.Hepatopatias. 11.Doenças hematológicas (incluindo anemia falciforme). 12.Distúrbios metabólicos (incluindo diabetes mellitus ). 13.Transtornos neurológicos e do desenvolvimento que podem comprometer a função respiratória ou aumentar o risco de aspiração (disfunção cognitiva, lesão medular, epilepsia, paralisia cerebral, síndrome de Down, acidente vascular encefálico – AVE ou doenças neuromusculares). 14.Imunossupressão associada a medicamentos (corticoide, quimioterápicos, inibidores de TNF-alfa), neoplasias, HIV/aids ou outros. 15.Obesidade (especialmente aqueles com índice de massa corporal (IMC) ≥ 40 em adultos). Complicações As complicações mais comuns são síndrome respiratória aguda grave (SRAG) definida por presença de dispneia ou os seguintes sinais de gravidade: • • Saturação de SpO2 < que 95% em ar ambiente. • • Sinais de desconforto respiratório ou aumento da frequência respiratória avaliada de acordo com a idade. • • Piora nas condições clínicas de doença de base. • • Hipotensão 1 em relação à pressão arterial habitual do paciente. • • Indivíduo de qualquer idade com quadro de insuficiência respiratória aguda durante o período sazonal. Em crianças: além dos itens anteriores, observar os batimentos de asa nasal, cianose, tiragem intercostal, desidratação e inapetência. 1 Sinais e sintomas de choque que antecedem a hipotensão, tais como: diminuição da perfusão tecidual avaliada clinicamente, diurese diminuída em paciente ambulatorial, ou diurese menor que 0,5 ml/kg/h, aumento do tempo de enchimento capilar (>3s), palidez cutânea, alteração do nível de consciência.

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