DENGUE DIAGNÓSTICO E MANEJO CLÍNICO ADULTO E CRIANÇA

Dengue: diagnóstico e manejo clínico – adulto e criança Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 16 d) imunossupressores; e) corticosteróides. • História vacinal É preciso fazer diagnóstico diferencial com doenças febris exantemáticas e outras síndromes febris agudas de importância em cada situação epidemiológica. 3.3 Exame físico 3.3.1 Exame físico geral • Estado de consciência (irritabilidade, sonolência, torpor etc). • Avaliar pele: pálida ou corada / seca ou úmida / sudoreica. • Pulso periférico: ausente ou presente; rápido ou normal; cheio ou fino. • Sangramento de mucosas ou manifestações hemorrágicas de pele: pesquisar petéquias, sufusões hemorrágicas em locais de punção venosa e equimoses; examinar conjuntivas e cavidade oral (palato, gengiva e orofaringe). • Exantema (tipo, distribuição e data do aparecimento). • Edema subcutâneo: de face, de parede torácica e abdominal, de membros superiores e inferiores e de saco escrotal. • Grau de hidratação, temperatura e peso. • Enchimento capilar: é considerado prolongado quando o tempo de enchi- mento capilar é > que 2 seg. depois do empalidecimento da pele, após leve compressão do leito ungueal; interpretar dentro do contexto de outros sinais de choque. • Pulso: normal, débil ou ausente. • Frequência cardíaca (para criança – ver quadro 1).

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