Publicação científica trimestral do CREMERJ - volume 2 - número 1 - 2023

72 Neoplasias Císticas Benignas Olivia Barberi Luna Med. Ciên. e Arte , Rio de Janeiro, v.2, n.1, p.67-72, jan-mar 2023 REFERÊNCIAS 1. Wesali S et al. EUS is accurate in characterizing pancreatic cystic lesions; a prospective comparision with cross-sectional imaging in resected cases. Surgical Endoscopy 2021; 35:6650-6659. 2. Scholten L et al. Pancreatic Cystic Neoplasms: Different Types, Different Management, New Guidelines. Visc Med 2018;34:173-177. 3. Koo and Ho. The role of EUS-FNA in the evaluation of pancreatic cystic lesions. Endoscopic ultrasound 2020;9(2):71-75. 4. Sun et al. Application of EUS-based techniques in the evaluation of pancreatic cystic neoplasms. Endoscopic ultrasound 2021;10(4):230-240. 5. Lee LS. Updates in diagnosis and management of pancreatic cysts. World J Gastroenterol 2021;27(34):5700- 5714. 6. Lanke G et al. Pancreatic cysts management using different guidelines. World J Gastroenterol 2020;26(11):1128-1141. 7. LC Chu et al. The many faces of pancreatic serous cystadenoma: Radiologic and pathologic correlation. Diagnostic and Interventional Imaging 2017;98:191-202. 8. Charville GW et al. Serous Neoplasms of the Pancreas. Arch Pathol Lab Med 2018;142:1134-1140. 9. Dietrich CF et al. Serous pancreatic neoplasia, data and review. World J Gastroenterol 2017;23(30):5567- 5578. 10. The European Study Group on Cystic Tumours of the Pancreas. Gut 2018;67:789-804. 11. Habashi S et al. Pancreatic pseudocyst. World J Gastroenterol 2019;15(1):38-47. 3. LINFANGIOMA Lesão cística benigna rara. Encontrado principalmente no sexomasculino, com idade entre 60 e 80 anos. (8) São cistos predominan- tementemultiloculares (60%dos casos), com tamanho variando de 3cma 20cm, compostos por epitélio escamoso sem atipias associado a denso epitélio linfoide e folículos. Podem ser encontrados emqualquer segmento pan- creático e se projetamemdireção aos tecidos peripancreáticos. Não possuemcomunicação com os ductos pancreáticos. (8) Embora be- nignos, a cirurgia é o tratamento de escolha. CONCLUSÃO O diagnóstico e acompanhamento de lesões císticas pancreáticas têm sido cada vez mais frequentes no atendimento clíni- co. Dentre elas existem as benignas, que compreende principalmente as neoplasias císticas serosas e os pseudocistos. Embo- ra exista uma variedade de guidelines e protocolos de acompanhamento, a conduta adotada para os pacientes deve ser indi- vidualizada e discutida através de uma equipe multidisciplinar.

RkJQdWJsaXNoZXIy ODA0MDU2