DENGUE: DIAGNÓSTICO E MANEJO CLÍNICO: ADULTO E CRIANÇA

Dengue: diagnóstico e manejo clínico – adulto e criança Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 21 » Preencher “cartão da dengue” e liberar o paciente para o domicílio com orientações. » Orientar sobre a eliminação de criadouros do Aedes aegypti . • Paciente com surgimento de sinais de alarme: » Seguir conduta do grupo C. f) Notificar o caso. g) Os Exames específicos para confirmação não são necessários para con- dução clínica. Sua realização deve ser orientada de acordo com a situação epidemiológica. 6.3 Grupo C 6.3.1 Caracterização a) Caso suspeito de dengue. b) Presença de algum sinal de alarme . • Dor abdominal intensa (referida ou à palpação) e contínua. • Vômitos persistentes. • Acúmulo de líquidos (ascite, derrame pleural, derrame pericárdico). • Hipotensão postural e/ou lipotímia. • Hepatomegalia maior do que 2 cm abaixo do rebordo costal. • Sangramento de mucosa. • Letargia e/ou irritabilidade. • Aumento progressivo do hematócrito. 6.3.2 Conduta a) Para os pacientes do grupo C, o mais importante é iniciar a reposição volêmica imediata, em qualquer ponto de atenção, independente do ní- vel de complexidade, inclusive durante eventual transferência para uma unidade de referência, mesmo na ausência de exames complementares conforme segue: Reposição volêmica com 10 ml/kg de soro fisiológico na primeira hora. Devem permanecer em acompanhamento em leito de internação até estabilização – mínimo 48 horas .

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