DOENÇAS INFECIOSAS E PARASITÁRIAS – GUIA DE BOLSO

Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 312 Assim como nas áreas endêmicas, deve-se realizar estudo entomológi- co antes e após intervenção de controle vetorial. Ações de educação em saúde - A população deve ser informada sobre a doença, a necessidade de procurar a unidade de saúde aos primeiros sintomas, a importância do tratamento completo, o correto uso e ma- nutenção dos MILDS e os cuidados com a proteção individual e coleti- va. Tendo em vista que os determinantes da ocorrência de Malária não são exclusivos do setor saúde, é necessário que a comunidade esteja mobilizada para se articular junto aos demais setores envolvidos com o controle da endemia. Estratégia de prevenção - São orientadas as seguintes medidas de prevenção individual: uso de mosquiteiros impregnados ou não com inseticidas, roupas que protejam pernas e braços, telas em portas e ja- nelas, uso de repelentes. Além disso, devem ser evitados os locais de transmissão à noite As medidas de prevenção coletiva incluem todas as atividades de controle citadas anteriormente. Prevenção em viajantes - Recomenda-se uma avaliação criteriosa do risco de transmissão da doença nas áreas a serem visitadas, para a adoção de medidas preventivas contra picadas de insetos, bem como conhecer o acesso à rede de serviços de diagnóstico e tratamento da Malária na área visitada. Nos grandes centros urbanos do Brasil, esse trabalho de avaliação e orientação do viajante está sendo feito em Cen- tros de Referência cadastrados pelo Ministério da Saúde (disponíveis no website: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/visualizar_ texto.cfm?idtxt=27452). D OENÇAS I NFECCIOSAS E P ARASITÁRIAS

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