DOENÇAS INFECIOSAS E PARASITÁRIAS – GUIA DE BOLSO
Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 401 T ÉTANO N EONATAL Quadro 38. Recomendação para uso soro antitetânico (neutralização da toxina) Soro Antitetânico Dosagem Via de administração Observações IGHAT 1.000 a 3.000UI -iÌiÊ ]Ê«ÀÊ conter conservante Administrar em duas massas musculares diferentes SAT a (alternativa para IGHAT) 10.000 a 20.000UI ÊÕÊ 6 -iÊ ]Ê>`ÃÌÀ>ÀÊiÊ`Õ>ÃÊ massas musculares diferentes -iÊ 6]Ê`ÕÀÊiÊÃÀÊ}VÃ>`Ê >Êx¯]ÊVÊ}Ìi>iÌÊiÌ >®Ê `ÃÌÀ>ÀÊ>Ì
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?ÊVÃiÃʵÕ>ÌÊDÊ`V>XKÊÕÊKÊ`>Ê`iÃÃiÃLâ>XK°Ê Quadro 39. Recomendação para uso do antibiótico (erradicação do C. tetani ) Antibioticoterapia a Penicilina G Cristalina À>X>ÃÊ 50.000 a Óää°äää1 É }É`> 6 {É{Ê
À>Ã 7 a 10 dias Metronidazol (alternativa a Penicilina G Cristalina) À>X>ÃÊ 7,5mg 6 nÉnÊ
À>Ã 7 a 10 dias Características epidemiológicas - Com a implementação de uma política de eliminação do Tétano Neonatal como problema de saúde pública no mundo, sua incidência tem sido reduzida sensivelmente, principalmente nas Américas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa meta equivale a alcançar uma taxa de incidência de menos de 1 caso/1.000 nascidos vivos (NV), por distrito ou muni- cípio, internamente em cada país. No Brasil, entre 2003 a 2008 ocorre- ram 66 casos de Tétano Neonatal. Em 2008, foram registrados 6 casos. A taxa de incidência no país está abaixo do preconizado pela OMS, porém, em alguns municípios dos estados priorizados, a meta da OMS ainda não foi alcançada. V IGILÂNCIA E PIDEMIOLÓGICA Objetivos - Monitorar a situação epidemiológica; detectar casos e contribuir para a identificação dos principais fatores de risco associa- dos à doença; produzir e disseminar informações epidemiológicas.
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