DOENÇAS INFECIOSAS E PARASITÁRIAS – GUIA DE BOLSO

Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 380 V IGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Objetivos t *EFOUJĕDBS PT DBTPT EF TÓĕMJT FN HFTUBOUFT OP QSÏ OBUBM QBSB TVCTJEJBS as ações de prevenção e controle da Sífilis Congênita. t $POIFDFS P QFSĕM FQJEFNJPMØHJDP EB TÓĕMJT FN HFTUBOUFT OP #SBTJM F suas tendências. Definição de caso - Para fins de vigilância epidemiológica, será con- siderado caso de sífilis em gestantes e assim deverá ser notificado: ges- tante que durante o pré-natal apresente evidência clínica de sífilis e/ou sorologia não treponêmica reagente, com teste treponêmico positivo ou não realizado. Notificação e investigação - É doença de notificação compulsó- ria e todo caso definido como sífilis em gestantes, segundo o critério descrito na definição de caso, deve ser notificado à vigilância epide- miológica. M EDIDAS DE CONTROLE Antes da gravidez t %JBHOØTUJDP QSFDPDF FN NVMIFSFT FN JEBEF SFQSPEVUJWB F TFVT parceiros. t 3FBMJ[BÎÍP EP UFTUF 7%3- FN NVMIFSFT RVF NBOJGFTUFN B JOUFOÎÍP de engravidar. t 5SBUBNFOUP JNFEJBUP EPT DBTPT EJBHOPTUJDBEPT FN NVMIFSFT F TFVT parceiros. Durante a gravidez - Realizar o teste VDRL no 1º trimestre da gravi- dez ou na 1ª consulta, e outro, no início do 3º trimestre. Na ausência de teste confirmatório, considerar para o diagnóstico as gestantes com VDRL reagente, em qualquer titulação, desde que não tratadas ante- riormente de forma adequada ou que a documentação desse tratamen- to não esteja disponível. Aconselhamento - A adoção de práticas sexuais seguras, associada ao bom desempenho na execução do pré-natal, são peças chaves para o controle do agravo. A população alvo deverá receber informações so- bre a prevenção das DST e o direito a uma assistência médica humani- zada e de qualidade. Estratégias de prevenção - As ações de prevenção da sífilis em ges- tantes baseiam-se em três pontos estratégicos, a seguir visualizados na Figura 1. D OENÇAS I NFECCIOSAS E P ARASITÁRIAS

RkJQdWJsaXNoZXIy ODA0MDU2