DOENÇAS INFECIOSAS E PARASITÁRIAS – GUIA DE BOLSO

Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 110 M EDIDAS DE C ONTROLE Interrupção da cadeia de transmissão pela triagem e referência dos pa- cientes comDST e seus parceiros para diagnóstico e terapia adequados. t "DPOTFMIBNFOUP -Orientações ao paciente, fazendo comque observe as possíveis situações de risco presentes em suas práticas sexuais e desenvolva a percepção quanto à importância do seu tratamento e de seus parceiros sexuais e a promoção de comportamentos preventivos. t 1SPNPÎÍP EP VTP EF QSFTFSWBUJWPT - Método mais eficaz para a redução do risco de transmissão do HIV e outras DST. Convite aos parceiros para aconselhamento e promoção do uso de preservativos (deve-se obedecer aos princípios de confiabilidade, ausência de coerção e proteção contra a discriminação). Educação em saúde, de modo geral. Observação: As associações entre diferentes DST são frequentes, destacando-se, atualmente, a relação entre a presença de DST e o au- mento do risco de infecção pelo HIV, principalmente na vigência de úlceras genitais. Desse modo, se o profissional estiver capacitado a re- alizar aconselhamento, pré e pós-teste para a detecção de anticorpos anti-HIV, quando do diagnóstico de uma ou mais DST, essa opção deve ser oferecida ao paciente. Portanto, toda doença sexualmente transmissível constitui evento sentinela para busca de outra DST e possibilidade de associação com o HIV . É necessário, ainda, registrar que o Ministério da Saúde preconiza a “abordagem sindrômica” aos pacientes com DST, visando aumentar a sensibilidade no diagnóstico e tratamento dessas doenças, o que resultará em maior impacto na re- dução das mesmas. D OENÇAS I NFECCIOSAS E P ARASITÁRIAS

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