PRÊMIO DE RESIDÊNCIA MÉDICA

124 Prêmio de Residência Médica seja sugerido que a sífilis terciária seja mais comum em homens 1,4,6. 3. O VDRL e TPHA séricos negativos não afastam o diagnóstico de neurossífilis. 4. Apesar da maior incidência da sífilis como co-infecção com HIV, somente 13% da amostra avaliada apresentava ambas comorbidades. Assim, o diagnóstico de neurossífilis deve ser sempre considerado na suspeição clínica, principalmente em populações menos favorecidas e em países com assistência deficiente à saúde primária. REFERÊNCIAS 1) Pavlovic DM, Milovic AM. Clinical characteristics and therapy of neurosyphilis in patients who are negative for human immunodeficiency virus. Srp Arh Celok Lek. 1999 Jul-Aug;127(7- 8):236-40. 2) Rowland, LP. Merrit tratado de Neurologia. 10a ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro; 2002. p. 154-160. 3) Ashok Verma. Infectious of the nervous system. In : Neurology in clinical practice, 5 ed. Bradley WG, Daroff RB, Fenichel GM, Jankovic J. Butterwoth-Heinemann. Philadelphia; 2008. Vol 2, p.1493. 4) Yahyaoui M, Serragui S, Regragui W, Errguig L, Mouti O, Benomar A, Chkili T. Epidemiological and clinical aspects of neurosyphilis in Morocco. East Mediterr Health J. 2005 May;11(3):470-7. 5) Ropper, AH; Brown, RH. Adams and Victor’s principles of neurology. 8th ed. Mc Graw Hill: USA; 2005. p. 634-636. z 6)Jarmouni R, Mouatamid O, El Khalidi AF, Afailal A, Habib Eddine S, Nejjam F, Lakhdar H. Neurosyphilis: 53 cases. Rev Eur Dermatol MST. 1990 Dec;2(10):577-8

RkJQdWJsaXNoZXIy ODA0MDU2